segunda-feira, janeiro 20, 2014

Belo...

B E A U T Y - dir. Rino Stefano Tagliafierro from Rino Stefano Tagliafierro on Vimeo.

- List of paintings used (in order of appearance):

Asher Brown Durand – The Catskill Valley‬
Thomas Hill – Emerald Bay, Lake Tahoe
Albert Bierstadt – Among the Sierra Nevada Mountains
Ivan Shishkin – Forest edge
James Sant – Frau und Tochter‬
William Adolphe Bouguereau – L’Innocence
William Adolphe Bouguereau – Song of the Angels
Ivan Shishkin – Bach im Birkenwald
William Adolphe Bouguereau – Le Baiser
William Adolphe Bouguereau – Nature’s Fan- Girl with a Child
William Adolphe Bouguereau – The Motherland
Ivan Shishkin – Morning in a Pine Forest
William Adolphe Bouguereau – The Nut Gatherers
William Adolphe Bouguereau – Two Sisters
William Adolphe Bouguereau – Not too Much to Carry
Thomas Cole – The Course of Empire : Desolation
Martinus Rørbye – Entrance to an Inn in the Praestegarden at Hillested
William Adolphe Bouguereau – Sewing
William Adolphe Bouguereau – The Difficult Lesson
William Adolphe Bouguereau – The Curtsey
William Adolphe Bouguereau – Little Girl with a Bouquet
Claude Lorrain – Pastoral Landscape
William Adolphe Bouguereau – Cupidon
William Adolphe Bouguereau – Admiration
William Adolphe Bouguereau – A Young Girl Defending Herself Against Eros
William Adolphe Bouguereau – Dawn
William Adolphe Bouguereau – L’Amour et Psych
William Adolphe Bouguereau – Spring Breeze
William Adolphe Bouguereau – The Invation
William Adolphe Bouguereau – Nymphs and Satyr
William Adolphe Bouguereau – The Youth of Bacchus
William Adolphe Bouguereau – The Birth of Venus
William Adolphe Bouguereau – The Nymphaeum
Gioacchino Pagliei – Le Naiadi
Luis Ricardo Falero – Faust’s Dream
Luis Ricardo Falero – Reclining Nude
Jules Joseph Lefebvre – La Cigale
John William Godward – Tarot of Delphi
Jan van Huysum – Bouquet of Flowers in an Urn
Adrien Henri Tanoux – Salammbo
Guillaume Seignac – Reclining Nude
Tiziano – Venere di Urbino
Louis Jean François Lagrenée – Amor and Psyche
Correggio – Giove e Io
François Gérard – Psyché et l’Amour
John William Godward – Contemplatio
John William Godward – Far Away Thought
John William Godward – An Auburn Beauty
William Adolphe Bouguereau – Flora And Zephy
Louis Jean François Lagrenée – Amor and Psyche
Fritz Zuber-Bühle – A Reclining Beauty
Paul Peel – The Rest
Guillaume Seignac – L’Abandon
Victor Karlovich Shtemberg – Nu à la peau de bete
Pierre Auguste Cot – Portrait Of Young Woman
Ivan Shishkin – Mast Tree Grove
Ivan Shishkin – Rain in an oak forest
William Adolphe Bouguereau – Biblis
William Adolphe Bouguereau – Elegy
Marcus Stone – Loves Daydream End
William Adolphe Bouguereau – Head Of A Young Girl
Hugues Merle – Mary Magdalene in the Cave
Andrea Vaccaro – Sant’Agata
Jacques-Luois David – Accademia (o Patroclo)
Michelangelo Merisi da Caravaggio – San Giovanni Battista
Roberto Ferri – In Nomine Deus
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Cristo alla colonna
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Incoronazione di spine
Paul Delaroche – L’Exécution de lady Jane Grey en la tour de Londres, l’an 1554
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Decollazione di San Giovanni Battista
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Sacrificio di Isacco
Guido Reni – Davide e Golia
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Giuditta e Oloferne
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Davide e Golia
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Salomè con la testa del Battista
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Davide con la testa di Golia
Jakub Schikaneder – All Soul’s Day
Michelangelo Merisi da Caravaggio – San Gerolamo scrivente
Guido Reni – San Gerolamo
Pieter Claesz – Vanitas
Gabriel von Max – The Ecstatic Virgin Anna Katharina Emmerich
William Adolphe Bouguereau – Portrait of Miss Elizabeth Gardner
Jan Lievens – A young girl
Johannes Vermeer – Portrait of a Young Girl
Luis Ricardo Falero – Moonlit Beauties
Joseph Rebell – Burrasca al chiaro di luna nel golfo di Napoli
Luis Ricardo Falero – Witches going to their Sabbath
William Adolphe Bouguereau – Dante And Virgil In Hell
Théodore Géricault – Cheval arabe gris-blanc
Peter Paul Rubens – Satiro
Felice Boselli – Skinned Head of a Young Bull
Gabriel Cornelius von Max – Monkeys as Judges of Art
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Medusa
Luca Giordano – San Michele
Théodore Géricault – Study of Feet and Hands
Peter Paul Rubens – Saturn Devouring His Son
Ilya Repin – Ivan il Terribile e suo figlio Ivan
Franz von Stuck – Lucifero Moderno
Gustave Doré – Enigma
Arnold Böcklin – Die Toteninsel (III)
Sophie Gengembre Anderson – Elaine
John Everett Millais – Ophelia
Paul Delaroche – Jeune Martyre
Herbert Draper – The Lament for Icarus
Martin Johnson Heade – Twilight on the St. Johns River
Gabriel Cornelius von Max – Der Anatom
Enrique Simonet – Anatomía del corazón
Thomas Eakins – Portrait of Dr. Samuel D. Gross (The Gross Clinic)
Rembrandt – Lezione di anatomia del dottor Tulp
Peter Paul Rubens – Die Beweinung Christi
Paul Hippolyte Delaroche – Die Frau des Künstlers Louise Vernet auf ihrem Totenbett
Elizabeth Jane Gardner Bouguereau – Too Imprudent
William-Adolphe Bouguereau – The Prayer
Michelangelo Merisi da Caravaggio – Amorino dormiente
Augustin Théodule Ribot – St. Vincent (of Saragossa)
Caspar David Friedrich – Abtei im eichwald

quarta-feira, agosto 21, 2013

quarta-feira, julho 24, 2013

"Los Intocables"...

































© 2012 —Erik Ravelo

Esta é talvez a instalação artística que mais me tocou nos últimos anos... 
É de 2012 mas só descobri agora. É incrível como de uma forma tão simples e simbólica a arte nos faz enfrentar realidades verdadeiramente tenebrosas. Dá que pensar, muito...

sexta-feira, julho 19, 2013

A política que interessa...

Não sabia. Incrivelmente interessante, para não dizer absolutamente. A evolução social, a revolução social e a regressão social. O conhecimento que se adquire e que se perde. A vontade do povo vs a capacidade do povo. A liberdade vs a estruturação. O que se tem vs o que se deseja.
Num país que depois de perder tudo ainda se dividiu ao meio, descobriu mais sobre si do que aqueles que supostamente ganharam. A verdade nunca é só uma. Nunca somos só aquilo que dizem sermos.

quarta-feira, julho 03, 2013

Super cocó...


Este filme é cocó. É cocó não por ser um filme mau mas por ser uma decepção. Tinha tudo para ganhar. Zack Snyder, o realizador de 300. Henry Cavill, um casting perfeitamente credível para o papel  principal. E o genial Christopher Nolan como argumentista (com David Goyer, os mesmos que reavivaram Batman) e como produtor. E esta última parte é que lixou tudo. O Nolan entusiasmou-se com o sucesso de Batman. Já o terceiro filme dá umas indicações que já havia boa droga a rodar ali nos bastidores, havia coisas que não batiam certo. Mas desta vez era preciso que para ver o filme, em vez de dares óculos 3D, dessem pastilhas de ácido. E o maior problema chama-se Lois Lane. A Lois Lane chega e destrói toda a lógica da história a partir do momento em que respira. Mas antes de chegar à Lois (Amy Adams), é triste dizer que só mesmo o novato do Cavill e o muito respeitável Michael Shannon (General Zod) é que dão uma performance minimamente interessante. Todos os outros são fraquíssimos, quer na intensidade quer na entrega. Zero. Cocó. Em compensação, o realizador dá o litro desde o primeiro segundo e só acaba no último segundo. Não fosse isso e o filme seria pior que cocó, seria diarreia de sífilis com béribéri. Mas Snyder salva o filme do falhanço óbvio que já vinha do guião. Não sei se o Christopher Nolan, que me açoitou até ao infinito e mais além com o Inception, deixou o sucesso subir-lhe à cabeça ou se foi mesmo incompetência, mas a minha aposta vai mais para festa de crack bitchs gone wrong. Isto para não falar de pormenores que ainda chateiam mais quando tudo o resto é uma merda, como por exemplo um planeta longínquo que fala inglês mas um "S" não é um "S", horas de porrada onde nenhum cabelo ou roupa se desgastam, a merda da história do fato, a idiotice da consciência do pai, a explicação do plano em sonho quando podia perfeitamente ser feito na realidade, entre outras coisas mais ou menos picuinhas que chateiam. E isto sou eu a tentar não ser geek...
Mas para além disto tudo, o que me meteu mais nojo foi outra coisa: a subtileza católica apostólica. Que foda. O menino Jesus de capa. O recurso ao padreco em vez de ao próprio pai. A analogia do "sacrifício pela humanidade" com a imagem do calvário em fundo... que imposição é esta? Que sobreposição é esta de uma religião às restantes. É humilhante, é triste e é ridículo. Já me apeteceu espancar o Clint Eastwood no "Gran Torino" pela mesma razão, a religião que se sobrepõe às outras, que salva as outras, que se sacrifica pelas outras. Estúpido. Já para não entrar na cena da americanice... mas pronto, foram eles que o criaram, levem lá a taça.
E é isto...

segunda-feira, junho 03, 2013

quarta-feira, maio 15, 2013

Lights...


Há coisas que "se nos" descobrem...