quinta-feira, fevereiro 16, 2012

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Not like a boss...

Funny, but not hilarious.
(Cine XXI, 8ª sessão)

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

What is love?...


Para quem me conhece sabe que a demência é um tema que me é especial. Para mim, não há maior estado de lucidez do que a demência. Perdemo-nos da lógica imposta e criamos a nossa própria. Libertamo-nos da realidade e somos absorvidos pelas nossas fantasias. E essa é talvez a única grande definição de amor. O amor e a loucura têm de andar de mãos dadas. Amar conscientemente, por razões racionais, por definição, por lógica, não pode ser amar. É, no máximo, saber apreciar. Saber porque se gosta é fechar um sentimento num sentido. É restringir uma emoção numa justificação. É sermos racionais e não emocionais. Porque a emoção não tem sentido, não tem limites, não tem fronteiras, não tem lógica, não tem regras, não segue dogmas, não se domina, não se define. Uma emoção é a demência pela qual o nosso coração anseia. Uma razão é aquilo com que o nosso cérebro nos domina. E por sermos racionais, o cérebro quase sempre prevalece, remetendo amiúde a demência para os recantos mais distantes da nossa inconsciência.