quinta-feira, julho 28, 2011

Sócio...


Está lançadíssimo.

segunda-feira, julho 25, 2011

New kid on the block...


Vou ter muito que montar...

sexta-feira, julho 22, 2011

quinta-feira, julho 21, 2011

Purga...


Uma história mais forte do que o texto. Uma encenação mais forte do que a direcção de actores. E um elenco mais forte nos mais velhos e nos mais novos.
A ver, com atenção aos pormenores.

quarta-feira, julho 20, 2011

H...


Depois de 7 capítulos e uma jogada de marketing de cocó (com a divisão do último capítulo em duas partes), continuo a achar que sem a Hermione Granger não haveria Harry Potter. Ou seja, a sigla devia ser HG e não HP.

Mas em termos gerais, foi uma boa maratona.

segunda-feira, julho 18, 2011

Meco, sol e vai mas é pó...


I'm too old for this shit.
Numa última performance juvenil antes da transformação em Autobot, lancei-me no hat-trick do Super Bock, Super Rock esperançado num cartaz que iria fazer esquecer a dor, o desgaste, o sofrimento, a fome, o stress, as filas, o dinheiro, a sujidade e tudo aquilo que faz de um festival de Verão... um festival de Verão.
No primeiro dia, pó. Solução: aguenta e não chora.
No segundo dia, pó e sono (porque a tenda electrónica só acabava às 6 da manhã, o pessoal bêbado só adormecia às 8h e o sol começava a bater na tenda às 9h30). Solução: aguenta e vai dormir para a praia.
No terceiro dia, pó, sono e falta de paciência (porque, para além dos problemas da noite anterior, um grupo de espanhóis revolveu vir conversar para o lado da minha tenda, com o rádio do carro a passar música tecno até às 9h da manhã). Solução: vocifera com todos os espanhóis que encontrares e formula um plano de evacuação que evite teres de ficar a dormir mais uma noite.
Quanto aos concertos:
Primeiro dia
- Walkmen - Suficientemente bom para a hora do dia em que tocaram. Têm boa onda mas o vocalista parece que força demasiado a rouquidão da voz, o que lhe tira projeção e melodia. Em álbum talvez se oiça melhor.
- El Guincho - Muita bom para festival, mas ele estava demasiado irritado com o pessoal do som para se deixar contagiar pelo público, pelo menos na metade do concerto que vi.
- Beirut - Muito melhores do que no Sudoeste do ano passado. Alteraram o ritmo de algumas músicas para se adequarem melhor ao ambiente de festival e resultou. Não deixaram o público adormecer e tocaram com os níveis de som ideais para equilibrar as trompetes com o resto dos instrumentos e a voz (o que também não aconteceu o ano passado).
- Artic Monkeys - Mereceu ser visto no meio da multidão, mesmo com o pó a entrar por todos os poros. Entregaram-se ao público e rasgaram o palco. Respect!

Segundo dia
- B Fachada - Único artista que tive pena de não ver.
- Noiserv - Também gostava de ter visto mas se calhar funciona melhor sem ser em festival.
- The Gift - Bom concerto. Deram tudo o que tinham.
- Portishead - Único momento em que desejei ter uma cadeira por perto. Música boa, mas já com um cheirinho a mofo.
- Arcade Fire - Para quem tinha adormecido com Portishead, os Arcade foram o despertador. Grande concerto, grande espírito, uma banda toda aos saltos, totalmente entregue a que os estava a ver. Segundo melhor concerto do festival.
- Chromeo - Primeira vez em Portugal, concerto às 02h00 do segundo dia de um festival, no palco secundário e tiveram uma das maiores enchentes com toda a gente a dançar e a cantar as músicas. De certeza que tiveram um "concertgasm". Melhor concerto do festival, hands down!

Terceiro dia
- X-Wife - Boa onda. Dignos de tocar em qualquer parte do mundo. Cumpriram, apesar de não terem gostado muito de ter tocado ainda de dia. E notou-se.
- Paus - Alguns problemas de som e alguma falta de prática em lidar com este tipo de palcos. Mas granda power.
- Brandon Flowers - Só me lembro da morena do coro. Ele também deve ter cantado bem. Notei que estava muito sorridente. Boa onda e alguns hits dos Killers. Nice!
- Junip - Boa surpresa. A voz de José González consegue ser chill out sem deixar adormecer. Um detalhe que faz toda a diferença num festival.
- Elbow - Gostei. Não conhecia bem mas pareceu-me digno de chekar os álbuns. Um gajo que parece o Joe Cocker mas com uma voz de veludo, sem arranhar os graves nem os agudos. Muito bom.
- Slash - Nunca pensei que pudesse gostar de um concerto do Slash, mas o que é certo é que, contra todas as expectativas, foram o momento alto do terceiro dia. No fim do gig via-se que estavam satisfeitos com o público e vice-versa.
- The Strokes - De certeza que muita gente comprou o bilhete para o terceiro dia por causa destes gajos. Muita pinta, muito estilo, mas até a Amy Winehouse podia ter gozado com o Julian Casablanca. Janado dos pés à cabeça, cagou na cena e bazou sem dar cavaco depois de uma hora de concerto. Se fossem mas é pó...
O que vale é o que o plano de evacuação funcionou às mil maravilhas.

terça-feira, julho 12, 2011

O Mayer...


Ando a tomar antibióticos disto.
O gajo não tem pinta nenhuma (é um geek a tentar ser cool), não tem voz nenhuma (por isso canta quase sempre em falsete), mas faz música como o Panoramix fazia porções mágicas, não só para ele mas também para os outros. Passou por cá no Cool Jazz Fest mas não vi. Ele que venha cá outra vez, olha que merda! Enquanto isso, há muita coisa por descobrir deste cromo aí pela net. Diz que cura azias...

segunda-feira, julho 11, 2011

A força...


Sim, foi épico. Mudar uma casa em dois dias. Andei literalmente com a casa às costas e ainda não sei onde deixei as costas. Depois disto fiquei a pensar se um gato franzino como eu seria capaz de alguma vez correr a maratona. Mas depois conclui que não, porque a maratona não teria tanto sentido como mudar uma casa. Há forças que se ganham quando o objectivo é maior que o desafio. E este objectivo foi cumprido, mesmo quando parecia muito improvável (porque não há impossíveis).
Obrigado a todos aqueles que contribuiram para que eu ainda me conseguisse levantar hoje de manhã. A cadeira ergonómica do trabalho nunca me soube tão bem... dammit!

quinta-feira, julho 07, 2011

quarta-feira, julho 06, 2011

Transformer...


Transformers 3: É pá, sim.
Sem dúvida, um dos melhores blockbusters dos últimos anos. Sim, a história tem lacunas profundas e é feita para pessoas com ligeiros distúrbios de déficit de atenção, mas se isto é um blockbuster, dêem-me mais. São 2 horas e meia de trabalho árduo de quem dá vida a estes personagens de metal. São muitas horas de minúcia, muita dedicação e acima de tudo muito talento em design e animação ultra-realista. E para que não se perca nada, dão-se ao luxo de fazer quase todas as cenas de luta em câmara lenta, para que todos os detalhes sejam ainda mais perceptíveis. No final de muitas lutas, tive de respirar fundo, porque parecia que eu também estava a participar da acção. Aqui, confesso, o 3D talvez tenha ganho alguns pontos, mas como era 3D digital e exigiu aqueles óculos que fazem furos no nariz, foi um bocado doloroso aguentar aquelas horas todas. Ou seja, fiquei mesmo com mazelas da pancadaria. Ainda assim, o sentimento final foi de uma experiência cinematográfica intensa, que acredito ter sido próxima daquela sentida no primeiro filme dos irmãos Lumière "La Sortie de l'Usine Lumière à Lyon (1895)", em que os espectadores tinham medo que o comboio fosse mesmo capaz de atravessar o ecrã e atropelar toda a gente.
Rosie Huntington-Whiteley: É pá, não.
É gira mas é daquelas bonecas de porcelana que tem os olhos abertos mas não está ninguém lá dentro. Ok, o sotaque inglês dá-lhe ali um toque subtil, mas venha a raposa morena de olhos verdes todos os dias. Podia não ser modelo, mas era de sonho.
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Enquanto isso, momentos antes, eu próprio tinha começado uma épica transformação...

segunda-feira, julho 04, 2011

sexta-feira, julho 01, 2011

Festival...


Antes de mais: DAMMIT!!
Em ano de poupanças e contenção e afins, começam os festivais de Verão a dar comichões. Este ano, nas antecipações, parecia que só o Super Bock Super Rock poderia ser alguma coisa que levasse a esquecer a crise e rebentar o orçamento em três dias de loucura à antiga. Ainda assim, enquanto me consciencializava que teria de ir totalmente nu para o Meco, o primeiro bilhete festivaleiro foi comprado para a noite dos Coldplay no Alive.
Vai daí, chega a bomba. O Sudoeste, que tinha começado com o extremamente promissor (not!) nome da Amy Winehouse, e que deu no que deu, decide começar a esticar a corda e é já, possivelmente, o melhor cartaz deste Verão. Agora a minha luta é entre isto:
Super Bock Super Rock
14 de Julho
Arctic Monkeys
Beirut
The Kooks
El Guincho

15 de Julho
Arcade Fire
Portishead (não sei se funcionará em festival)
Noiserv
Chromeo
The Legendary Tigerman
B Fachada

16 de Julho
The Strokes
Elbow
Brandon Flowers
Paus

Sudoeste TMN
4 de Agosto
Snoop Dogg
Janelle Monáe
Raphael Saadiq
Asian Dub Foundation

5 de Agosto
Kanye West
Underworld
Patrice
Deolinda
Clã
Luísa Sobral
dEUS

Dammit...