quinta-feira, janeiro 26, 2006

Descomprimido










Depois de uma semana de stress intenso, actividade cerebral ao máximo e noites mal dormidas, espero ter um fim de semana para descomprimir...











Bem-hajas, Tsubasa!

quarta-feira, janeiro 25, 2006














Guardo as minhas memórias num sapato velho, como se de um pé-de-meia se tratasse.

quinta-feira, janeiro 19, 2006




















Onde estás tu, Tsubasa?

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Despropositado

Juro que não foi de propósito.
Hoje, às 18h43 coloquei a palavra "Maravilha" no motor de busca do Google e esta foi a primeira imagem que apareceu...























...Esta foi a segunda.

terça-feira, janeiro 10, 2006

Totalitarismo















Hoje aprendi uma lição valiosa:
Tudo o que queremos existe. Só que nem sempre temos dinheiro suficiente...

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Fnac-ismos









































































A Fnac tem destas coisas. Umas vezes faz-nos sentir mal por nos "obrigar" a comprar mais do que devemos, outras vezes proporciona-nos o contacto com produtos de uma qualidade e relevância quase assustadoras. Nesses momentos, pesa-nos a consciência ao recordarmos as nossas próprias vociferações activistas contra o consumismo abrupto e irracional do povo em geral.
Ainda assim, não se pode resistir a tudo, sob a ameaça imperdoável da estagnação intelectual.
Esta colectânea de livros de BD + 2 CDs sobre artistas de Jazz, fez-me renascer não só como apreciador da nona arte (e de artistas que até então desconhecia), mas também como melómano inveterado. A forma como as músicas estão dispostas por cada CD e a qualidade das pequenas estórias (algumas melhores que outras, como em tudo, mas ainda assim de altíssimo nível conceptual e narrativo), fazem destes livros itens da maior relevância cultural. Apesar do Jazz ser originário dos E.U.A. e dos músicos homenageados serem todos americanos, as versões originais das BDs são em francês , desenhadas e escritas por artistas franceses (daí a relevância da Fnac).
No entanto, há pouco tempo, esta mesma colecção saiu com o DN, já traduzida e com algumas estórias escritas e desenhadas por artistas portugueses.

Recentemente, saiu ainda um número extra, também com o DN, com músicas escolhidas por Woody Allen. São músicas que o realizador utilizou em alguns dos seus filmes e que o acompanham nos seus momentos de inspiração. Tal como os outros livros, este também traz uma pequena estória sobre o músico, actor, realizador, escritor, etc.

Para apreciadores de música, literatura e arte em geral.

terça-feira, janeiro 03, 2006

Taxista













"Estás a falar comigo?" - disse o homem que guiava o taxi que hoje bateu contra a camioneta que me vinha trazer a Lisboa.

O protagonista deste filme não era taxista por acaso...

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Politiquices


















Aquilo que eu mais adoro no mundo das eleições políticas são os vencedores por antecipação. Imagino-me no lugar de um político que leva uma vantagem confortável nas sondagens e apetece-me logo ir beijar alguém para o mercado do Bulhão. Julgo ser até mais confortável do que estar no próprio poder. Ganhar sem levar a taça é, sem dúvida, a forma de vida idílica para qualquer político. E porquê? Porque quando já ganhámos mas ainda não mexemos uma palha, ninguém nos pode criticar. A vitória é-nos garantida por antecipação, não pelo nosso prestígio mas por ideias fabricadas pelos meios de comunicação e aperfeiçamento da famosa técnica do "faz merda depois esconde-se durante uns anitos", "reaparece a dizer mal de tudo e toda a gente bate palminhas".
Finalmente, ao ganhármos as eleições, ficamos sozinhos no poder. A partir daí já todos nos podem criticar porque, como o povo diz, quem está lá em cima tem de cair. Mesmo que façamos grandes obras, tentemos reformular o que está mal, nunca conseguiremos viver sem críticas porque haverá sempre alguém a querer mais, a dizer que não chega, a dizer que os políticos não prestam, que tanto faz ser de um partido como do outro, que é tudo igual e que deviam ser todos encenerados nas enceneradoras em vez dos resíduos químicos.
Ser político é sempre injusto, excepto nas eleições. O seu ideal de vida é como a de um Rei num jogo de xadrez: pode ganhar ou perder, mas nunca é comido.