quinta-feira, julho 31, 2008
quarta-feira, julho 30, 2008
Contratações...
Cheio de "ganas", o Benfas não pára de contratar. Pouco a pouco, flor a flor, vamos angariando gente suficiente para organizar uma mini-maratona (ou um bike tour) na ponte sobre o Tejo. Com este andamento, seremos mais do que 6 milhões... dentro do campo!
Mas sendo o Quique, um gajo que se esforça mais por ter um bronzeado homogéneo do que ter uma equipa homogénea, não iria demorar muito até ele cuidar daquilo que é realmente importante numa equipa de futebol de alta competição: o balneário.
Aqui fica a sua última contratação.
Mas sendo o Quique, um gajo que se esforça mais por ter um bronzeado homogéneo do que ter uma equipa homogénea, não iria demorar muito até ele cuidar daquilo que é realmente importante numa equipa de futebol de alta competição: o balneário.
Aqui fica a sua última contratação.
segunda-feira, julho 28, 2008
Não é joke nenhuma...
Depois de uma semana difícil, a questão impunha-se:
Mas depois de ver este filme, a seriedade transformou-se em emoção, espanto, assombro e finalmente, admiração.
Não é só hype. O Ledger merece mesmo o óscar! Fdx, merece dois ou três, tal é a esquizofrenia. Sabem quando nos dizem que algo vai ser bom e depois é ainda melhor? Foi isso mesmo. E não soube a pouco. Foram quase três horas (com intervalo pelo meio) de intensidade, densidade, complexidade e cinema de super-heróis e super-vilões sem necessidade de super-efeitos especiais. O maior efeito especial é, sem dúvida, o argumento.
Este é o novo líder na minha tabela de filmes baseados em BDs.
Numa palavra (repetida): Intenso! Intenso! Intenso!
*sorry little star...
Mas depois de ver este filme, a seriedade transformou-se em emoção, espanto, assombro e finalmente, admiração.
Não é só hype. O Ledger merece mesmo o óscar! Fdx, merece dois ou três, tal é a esquizofrenia. Sabem quando nos dizem que algo vai ser bom e depois é ainda melhor? Foi isso mesmo. E não soube a pouco. Foram quase três horas (com intervalo pelo meio) de intensidade, densidade, complexidade e cinema de super-heróis e super-vilões sem necessidade de super-efeitos especiais. O maior efeito especial é, sem dúvida, o argumento.
Este é o novo líder na minha tabela de filmes baseados em BDs.
Numa palavra (repetida): Intenso! Intenso! Intenso!
*sorry little star...
sexta-feira, julho 25, 2008
quinta-feira, julho 24, 2008
quarta-feira, julho 23, 2008
terça-feira, julho 22, 2008
segunda-feira, julho 21, 2008
quinta-feira, julho 17, 2008
segunda-feira, julho 14, 2008
Kung Fu Panda...
sexta-feira, julho 11, 2008
Ontem... no Optimus Alive!
Isto...
(gogol bordelo - momento alto: sequência alucinante em que partiu a corda de uma viola, atirou a viola ao chão, e seguidamente partiu a corda da segunda viola, continuando a tocar, com a corda partida pendurada. Ah, cigano!)
+ isto...
(the hives - momento alto: o vocalista prometeu foder dois gajos que estavam na plateia depois do concerto. Depois de o ver a mandar beijinhos para o ar, ninguém duvidou!)
+ isto...
(rage against the machine - momento alto: música dedicada a José Saramago, "nascido em Portugal mas agora um cidadão do mundo". Saramago, o Ché português?)
+ isto...
(6 horas de moches - momento alto: as miúdas que foram à luta. E giras!)
= a isto...
(fdx - não se vê, mas estou com um sorriso nos lábios. Grande noitada!)
(gogol bordelo - momento alto: sequência alucinante em que partiu a corda de uma viola, atirou a viola ao chão, e seguidamente partiu a corda da segunda viola, continuando a tocar, com a corda partida pendurada. Ah, cigano!)
+ isto...
(the hives - momento alto: o vocalista prometeu foder dois gajos que estavam na plateia depois do concerto. Depois de o ver a mandar beijinhos para o ar, ninguém duvidou!)
+ isto...
(rage against the machine - momento alto: música dedicada a José Saramago, "nascido em Portugal mas agora um cidadão do mundo". Saramago, o Ché português?)
+ isto...
(6 horas de moches - momento alto: as miúdas que foram à luta. E giras!)
= a isto...
(fdx - não se vê, mas estou com um sorriso nos lábios. Grande noitada!)
quarta-feira, julho 09, 2008
Entre os postes...
Enfim, ando a fazer "desporto".
Mais ou menos como os vidros dianteiros dos carros fazem desporto com os mosquitos nas auto-estradas, tal como as carnes ossadas fazem desporto com os cutelos nos balcões dos talhos ou assim como as paredes fazem desporto com as camas de madeira bambuleantes nas casas antigas.
Basicamente, levo com bojardas em várias partes do corpo.
Até agora: 1 dedo partido.
Nada mau.
terça-feira, julho 08, 2008
segunda-feira, julho 07, 2008
Tell your weekend to stop staring at my eyes...
quinta-feira, julho 03, 2008
terça-feira, julho 01, 2008
Incredible green... shit!
Ontem fui ver o novo filme do Hulk. (ok, acabei de perder todo o sex appeal que me restava...)
Saí com uma opinião: o filme, que não se chama “Hulk 2”, “Hulk Regressa” ou “Hulk Vai Lavar As Mãos Que o Jantar Está Na Mesa”, foi feito por causa dos últimos 2/3 minutos. Ponto final. Quase duas horas de filme porque alguém se lembrou de um diálogo com 4 frases que, a intenção, é antecipar outro(s) filme(s). Diga-se que, se o filme fosse bom, os últimos 2/3 minutos teriam provocado um orgasmo precoce a qualquer geek enfezado que estivesse já um pouco triste por perceber que o filme estava perto do fim. Mas como o filme foi uma green shit, digamos que aquele momento final foi como um orgasmo sem ejaculação (para os menos informados, isto existe!).
A minha reacção negativa a este filme baseia-se muito naquilo que senti em relação ao anterior, realizado pelo Ang Lee. Esse filme, um dos melhores filmes baseados em banda-desenhada de sempre(!), explorava a essência de um personagem que, basicamente, sofre do síndroma Dr. Jekyll and Mr. Hyde (aliás, foi essa a inspiração por detrás da criação do Hulk nos anos 60) mas que é tão complexo e tão intenso ao nível das emoções que o atormentam, que acaba por ser um monstro que realça, sobretudo, a dificuldade de se ser humano. Para além disso, o filme inovava em termos de realização (inspirada nas mutações radioactivas, inerentes ao personagem principal), storytelling (com várias imagens em simultâneo no ecrã, tipo 24h), na ligação entre planos e cenas e, principalmente, na tentativa de mostrar uma realidade credível, ainda que dentro do género. Algo como o que também foi conseguido recentemente com o filme do Homem de Ferro.
Este novo filme, para além de não trazer nada de novo (a não ser o “cameo” da brasileira mais formidável do actual panorama telenovelesco), é apenas mais um daqueles filmes de banda-desenhada que, quem não gosta de banda-desenhada, vai ver e diz: “Pois, por isso é que eu não gosto destes filmes. É só explosões, rugidos, violência gratuita, sequências intermináveis de lutas e perseguições sem conteúdo, um romance lamechas metido à pressão, sem mensagem nenhuma, etc, etc... Nunca mais venho contigo!” Por isso, até foi bom eu ter ido sozinho.
Nota: Dificilmente irei novamente aos cinemas do El Corte Inglês. Para além de ter pago mais por um pacote pequeno de pipocas e por uma bebida pequena do que pelo bilhete do cinema, consegui acabar com os meus mantimentos antes do filme começar, tal foi a quantidade de anúncios e previews de outros filmes. Goddamit!
Subscrever:
Mensagens (Atom)