Há um ano ou dois, quando surgiram assim de rajada uma quantidade de bandas com sonoridades e nomes parecidos (The Killers, The Editors, The Shins, Artic Monkeys, Arcade Fire, Snow Patrol, Kings of Leon, entre outros) foi-me difícil conseguir distinguí-las logo de início. Vai daí, decidi que gostava de todas, apesar de não conseguir ligar as músicas aos grupos quando passavam na rádio. De todas estas, os Killers, os Kings of Leon e os Snow Patrol foram-se destacando na minha playlist e são hoje três das minhas bandas favoritas. De todas as outras, os Arcade Fire foram os que menos me atraíram. Sem razão aparente, não via ali um estilo definido. Eram músicas muito diferentes entre si. Algo que estava entre o "já ouvi isto em algum lado" e o "não sei muito bem o que esta música me faz sentir". Nessa indecisão, tornei-me indiferente.
No entanto, há uns dias atrás, estava a ouvir uma reportagem sobre um concerto dos Snow Patrol em Londres e um dos locutores disse: "Uma das músicas parecia uma versão dos Snow Patrol tocada pelos Arcade Fire". E eu pensei: "Mas alguém consegue distinguir o estilo dos Arcade Fire? Tenho de perceber melhor o que é que estes gajos têm de especial." Mal tive oportunidade, pus-me a pesquisar... e foi isto que encontrei:
Uma banda composta por mil e duzentos gajos (e gajas), a tocar todos os instrumentos possíveis e imaginários e a cantar em pleno pulmões!
Definitivamente, a atitude muda tudo.
Mais um bilhete que ninguém me tira!
sexta-feira, novembro 27, 2009
quinta-feira, novembro 26, 2009
Rapsódia...
Há uma música que se apodera de mim sempre que a oiço.
Onde quer que eu esteja, se esta música estiver no volume certo, a minha alma é possuída pelos espíritos dos reis do rock (neste caso, das rainhas) e dou por mim a agitar a minha inexistente gadelha à anos 80 e a vibrar como se eu tivesse sido o rockeiro mais hardcore da década das rock balads e das mises unissexo (quando, na verdade, dançava ao som do R&B, soul e outras músicas mais quentes).
Revelo agora, pela primeira vez, a sequência do filme Wayne's World que fez despertar aquilo que, até então, jazia adormecido em mim como um monstro diabólico à espera de ser exorcizado.
E isto porquê? Porque me deparei com esta preciosidade:
Yep, I'm a Muppet and I'm proud of it!
Onde quer que eu esteja, se esta música estiver no volume certo, a minha alma é possuída pelos espíritos dos reis do rock (neste caso, das rainhas) e dou por mim a agitar a minha inexistente gadelha à anos 80 e a vibrar como se eu tivesse sido o rockeiro mais hardcore da década das rock balads e das mises unissexo (quando, na verdade, dançava ao som do R&B, soul e outras músicas mais quentes).
Revelo agora, pela primeira vez, a sequência do filme Wayne's World que fez despertar aquilo que, até então, jazia adormecido em mim como um monstro diabólico à espera de ser exorcizado.
E isto porquê? Porque me deparei com esta preciosidade:
Yep, I'm a Muppet and I'm proud of it!
quarta-feira, novembro 25, 2009
terça-feira, novembro 24, 2009
segunda-feira, novembro 23, 2009
Away at the end...
Um fim-de-semana onde a vida foi bela, onde o Ribatejo teve coração, onde fomos mineiros com muita licença, onde o frio fez calor, onde as revelações foram dormentes, onde o amor já era velho, onde o cinema já estava gasto, onde a última refeição foi o melhor mimo e onde a amizade fez festa na rua de um bairro antigo.
I need more of this...
segunda-feira, novembro 16, 2009
Megusto...
sexta-feira, novembro 13, 2009
quarta-feira, novembro 11, 2009
quinta-feira, novembro 05, 2009
terça-feira, novembro 03, 2009
Horny weekend*...
Com início às 08h00 de sexta-feira e fim às 02h00 de domingo, este fim-de-semana foi sem dúvida uma prova tântrica na minha condição de voyeur da vida hormonal dos humanos e respectiva repercussão no seu comportamento físico e emocional.
Basicamente, estive 3 dias rodeado de luxúria, promiscuidade e pessoas encaloradas.
Desta vez, há que dizer que o stand da Hotgold dominou as atenções do Salão Erótico Internacional de Lisboa 09 (ou SIEL09, para os amigos), não só pelo impacto visual, mas principalmente pelas magníficas performances que proporcionou, especialmente aquelas trazidas pelas meninas do Deluxe Club.
Imbuído do espírito já por si extra-kinky do Holloween, o evento mais depravado do ano foi, sem dúvida, extremamente interessante! Houve de tudo, incluindo uma excursão organizada por Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira com um grupo de senhoras na 3ª juventude que vieram trazer mais calor humano a um lugar, já por si, fervilhante.
A quem conseguiu ir, felicitações e agradecimentos.
A quem não conseguiu ir, espero que tenham compensado essa lacuna com um salão privado de dimensões épicas!
Ah... e eu apareço na capa da Playboy deste mês, muito bem aconchegadinho.
Keep it up!
*tradução do título: "Um fim-de-semana dos diabos" ;)
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