quinta-feira, fevereiro 25, 2010
terça-feira, fevereiro 23, 2010
Puff!...
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Lacinhos...
Senhor guarda, eu vou tentar explicar o que aconteceu.
Eles eram não mais que uma dúzia. Com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos. Rapazes e raparigas. Ninguém dava nada por eles. O que é certo é que me enfardaram um enxerto de pancadaria que já via tudo a preto e branco. Só me lembro que dois deles usavam uns laços branços. A menina loira e o puto com cara de osga. Mas não se deixe enganar pelas carinhas deles. Isto é coisa para fazer rebentar um guerra. Ainda por cima, ouvi dizer que o pai desses de lacinho branco era padre. Mas eles de santos não tinham nada. Raios os partam. O que fiz eu para merecer isto? Deve ser por ser gato preto...
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
It's like looking in the mirror...
“I am a twenty-something, educated, intelligent young woman with a nice smile, by most accounts a pretty face, and a great ass. I have excellent manners and an extensive vocabulary. I got good grades in school and graduated from a reputable, venerable, old Catholic institution cum laude, and I've had a number of interesting worldly experience since then. I'm a hard worker, a good conversationalist, and a generally presentable person. I'm the kind of girl you could bring home to Mom and Dad.
So I guess it comes as a surprise when I tell people who don't know me—and many who do—that I write for porn magazines.”
Damn, girl…
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Antichrist invictus...
A Mulher é a antítese de Cristo. Graças a Deus.
Lars Von Trier é a antítese da complacência. Graças ao senhor.
O senhor Nelson Mandela é o apogeu da complacência. Graças ao arco-íris.
Invictus é o apogeu da insipiência. Graças ao Clint.
Tanto no sexo blasfémico, como no desporto filantrópico... já vi melhor.
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Improv... improve...
Durante vários anos, quando me projectava num futuro idílico, via-me como um actor. De comédia, sem dúvida. Por esta altura, se o meu sonho tivesse tomado proporções reais, estaria na fase em que já andaria com aquela petulância de, depois de fazer rir o grande público, querer tornar-me um actor sério, "a sério", como todos os actores de comédia portugueses.
Fui tendo algumas experiências em teatro. Primeiro como aprendiz de teatro "a sério", depois em núcleos de teatro amador e finalmente como participante em concursos de teatro/comédia de improvisação. Esta última aventura levou-me a dois sítios. Primeiro a Roma, quando ganhei um dos concursos, e depois a trabalhar com os Commedia a la Carte e a perceber que, na verdade, um actor não tem forma, tem apenas função. E a minha função, no caso de poder ter alguma, seria actor de improvisação. No circo seria o trapezista sem rede, na política seria o deputado sem texto, na televisão seria o apresentador de directos, num jantar de gala seria o gajo sem calças. Não seria actor de método, estudioso, compenetrado, com superstições, com truques ou com manhas. Seria um actor do desenrascanço, à antiga portuguesa. Porque só o improvável, o caos, o momentâneo daria espaço para o expressionismo absoluto, para o absurdo, para a criatividade pura e dura.
Vai daí, há uns dias fui ver isto ao vivo (com a participação do meu bom amigo Mário Bomba):
Num infeliz volte-face, chamaram-me ao palco para participar numa das improvisações dos Improváveis e o caruncho lá voltou a roer.
Damn it...
Fui tendo algumas experiências em teatro. Primeiro como aprendiz de teatro "a sério", depois em núcleos de teatro amador e finalmente como participante em concursos de teatro/comédia de improvisação. Esta última aventura levou-me a dois sítios. Primeiro a Roma, quando ganhei um dos concursos, e depois a trabalhar com os Commedia a la Carte e a perceber que, na verdade, um actor não tem forma, tem apenas função. E a minha função, no caso de poder ter alguma, seria actor de improvisação. No circo seria o trapezista sem rede, na política seria o deputado sem texto, na televisão seria o apresentador de directos, num jantar de gala seria o gajo sem calças. Não seria actor de método, estudioso, compenetrado, com superstições, com truques ou com manhas. Seria um actor do desenrascanço, à antiga portuguesa. Porque só o improvável, o caos, o momentâneo daria espaço para o expressionismo absoluto, para o absurdo, para a criatividade pura e dura.
Vai daí, há uns dias fui ver isto ao vivo (com a participação do meu bom amigo Mário Bomba):
Num infeliz volte-face, chamaram-me ao palco para participar numa das improvisações dos Improváveis e o caruncho lá voltou a roer.
Damn it...
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