terça-feira, novembro 30, 2010

segunda-feira, novembro 29, 2010

sexta-feira, novembro 26, 2010

Amor e sexo, o velho e o novo...


Ontem fui ao lançamento deste livro. Conheço a escritora-jornalista há já alguns anos e cedo descobrimos um ponto comum. A curiosidade sobre a sexualidade, as suas nuances, as suas manifestações e até a sua condição clínica. Esta busca incessante de conhecimento levou-nos a que nos fossemos reencontrando ao longo do tempo nas mais diversas e ocasionais... ocasiões. Primeiro de uma forma indireta, através do livro "Fantasias eróticas das mulheres portuguesas" que encontrei por acaso, empilhado numa banca de feira e que, ainda hoje, tenho guardado como um pequeno tesouro, todo sublinhado e cheio de apontamentos. Mas apesar de o ter comprado por causa do título, só depois de o ter aberto quatro ou cinco vezes é que identifiquei a foto da autora. Foi por causa desse livro que, anos mais tarde, decidi inscrever-me no curso de Saúde Sexual onde, sem sabermos, nos reencontrámos naquelas aulas cheias de mistérios e incertezas. Eramos os únicos que não pertenciam à classe médica. Apenas uma jornalista e um curioso. Depois do curso mantivemos contacto mas seguimos com as nossas vidas. Cada um à sua maneira foi procedendo às respectivas descobertas e deambulações no mundo da sexualidade, até que recebi o convite para o lançamento desta sua viagem à memória do amor e da sexualidade portuguesa.
Ainda sem ter tido a oportunidade de o ler, sei que este será um documento importante para o conhecimento da história sexual dos portugueses, ainda tão pouco estudada. Este é um tema que sempre me despertou a atenção porque sei a impacto que a história tem no desenvolvimento de um país, seja a nível individual, social, cultural e mesmo sexual. As crenças, os mitos, os medos, os desequílibros, as ideologias e até as mútuas exigências de homens e mulheres. Em Portugal vivemos numa constante luta com o nosso passado, com as restrições que foram impostas aos nossos avós e que ainda se refletem nas novas gerações, seja por ainda as respeitam, seja por se revoltarem contra elas. Um processo que, como a autora deu a entender na sua apresentação, "ainda ninguém sabe muito bem quanto tempo levará até que nos consigamos, homens e mulheres, libertar desses fantasmas do passado."
Muitas pontas ficaram ainda soltas. Só a apresentação do livro dava para uma discussão alargada sobre vários assuntos, mas por enquanto contento-me em ler o livro.
Mas ainda tenho outro tema que preciso ver investigado em profundidade. Talvez a Isabel Freire aceite um novo desafio para o seu próximo livro...

quarta-feira, novembro 24, 2010

sexta-feira, novembro 19, 2010

Limbo...


Comprei este livro... ainda não sei porquê.

quinta-feira, novembro 18, 2010

Provo-calor...

Está frio lá fora...

quarta-feira, novembro 17, 2010

Fados...


(Re)escrevi três fados para um novo restaurante. Mais um desafio proposto pelo Quinta. A princípio achei uma que era uma proposta complicada mas, como sempre, o meu primeiro impulso foi dizer "eu alinho". O restaurante apresenta um conceito inovador: Sushi à portuguesa (um pouco mais abrangente que este). O desafio é apresentar o restaurante atráves de conhecidos fados lisboetas, alterando-lhes a letra, com o intuito de gravar as músicas e compilar uma banda-sonora que irá fazer parte do ambiente sonoro do próprio restaurante. A verdade é que, à medida que me foram sendo dadas as informações acerca do restaurante (que ainda não abriu), comecei a tomar o gosto de construir rimas e métricas e trocadilhos maliciosos (deram-me essa liberdade) em formato de canção.
Numa altura da minha vida, há já alguns anos, tive uma banda de "punk-rock". Era o vocalista e escrevia as letras (em inglês). Não me lembro de nessa altura ter tido tanto prazer em escrever lyrics como agora.
A verdade é que este projeto do restaurante Peisharia (situado no Rato), abriu-me o apetite para uma área criativa que já não explorava há anos e, quem sabe, possa vir a dar novos frutos...

terça-feira, novembro 16, 2010

Neuro...


Ontem assisti a uma conferência de Neurociência. Não se preocupem. Eles ainda não sabem quase nada...

segunda-feira, novembro 15, 2010

sexta-feira, novembro 12, 2010

Senhores do Adeus...

E de modos que ontem foi assim...

Senhores do adeus from El Felino on Vimeo.

quinta-feira, novembro 11, 2010

Adeus vampiros castanhos...

Ontem, os vampiros deram um concerto muito certinho.
Hoje, o senhor certinho que fazia adeus às pessoas fez o seu último adeus.
Mas tudo isto vai ser compensado pelo Dia das Castanhas.
E aqui está a minha castanha preferida do momento:

(podem vê-la no festival Super Bock em Stock, 4 de Dezembro, Teatro Tivoli)

quarta-feira, novembro 10, 2010

Halloween...


Vou ter um Vampire Weekend a meio da semana.
How cool is that?...

segunda-feira, novembro 08, 2010

Social comics derby weekend...


Ilações do fim-de-semana:
Sexta: Mesmo se fores um génio, nunca conseguirás suprimir uma catátese feminina.
Sábado: Mesmo se fores um geek, nunca poderás substimar a ubiquidade feminina.
Domingo: Mesmo se fores um benfiquista, nunca irás desejar que um jogo acabe 5 para 1.
Aprende-se muito em 3 dias...

sexta-feira, novembro 05, 2010

Anti-herói...


E sem querer, os pontos ligaram-se. Há uns dias, postei este clip, sem saber a sua verdadeira importância, o seu significado. Ontem fui ver este filme, e tudo ganhou uma nova dimensão. Na verdade o que me fez querer ir ver o filme foi o facto de saber que tinha sido realizado por Joann Sfar (autor de BD francês) e que Serge Gainsbourg foi o criador da canção "Je t'aime... moi non plus". Ah, e a Laetitia Casta a fazer de Brigitte Bardot. Sem dúvida, um mix muito apelativo.
E não saí defraudado. Como o realizador diz no fim do filme: "Gosto tanto de Gainsbourg que não me interessam as verdades sobre ele. Prefiro as mentiras." E, acrescento eu, as fantasias. O filme é surpreendente do princípio ao fim, levando-nos para o universo paralelo onde os grandes génios deambulam, um universo só deles, onde tudo é possível, onde guardam as suas ideias, a sua criatividade, os seus paradoxos e até mesmo as suas outras vidas, as suas outras formas. A vida "heróica" de Gainsbourg foi plena de excessos, sucessos, declínios e revoltas. Tudo o que uma boa biografia precisa. Mas a visão de Joann Sfar leva-nos mais além, para lá da imagem pública do cantor e compositor, para lá da percepção, para lá da realidade, com um toque de magia que só um homem habituado a mover-se por entre painéis e vinhetas poderia conseguir. Um filme sublime, sem pudores, que não nos dá uma tareia, mas que nos deixa completamente rendidos ao génio e ao galantismo de um homem que tinha tudo para não ser nada.

quinta-feira, novembro 04, 2010

Bem disposto...

Este filme... É TÃO FOFO!!!
Mas não é genial.
E tem uma banda-sonora de sonho.

quarta-feira, novembro 03, 2010

Come around...


Este disco tem tornado as minhas viagens mais curtas...
Esta música tem dado comigo em doido para tentar perceber onde é que eles foram buscar aquela base musical, mas finalmente percebi. Não sei se é um tributo ou um plágio, mas sei que soa bem.

Cheers, for fears!

terça-feira, novembro 02, 2010

Misunderstandings...


A complexidade simplificada... ou a simplicidade complicada.