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Imaginem que estão em frente a uma coisa gigante (uma casa, um cartaz, uma pessoa), com o nariz encostado a ela. Conseguem ver alguma coisa? Dificilmente. Muito menos perceber o que essa coisa gigante é. E, no entanto, ela é gigante e está mesmo em frente ao vosso nariz. Esse é o tema deste filme. Não podia ser mais simples e não podia ser mais cativante.
Vencedor de um Urso de Prata (Grande Prémio do Júri) no Festival de Cinema de Berlim, este é daqueles filmes que, mesmo estando apenas numa sala em Lisboa, vale a pena ver, só para nos fazer refletir sobre aquilo que somos, vemos e sentimos.
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Adivinhem em que sala é que ela estava?
1 comentário:
Bolas... Estive para ir vê-lo, mas assustei-me com o trailer e acabei por ir ver o grande xarope deste Verão - Cartas para Julieta - do qual apenas recomendo as paisagens da Toscânia. E daí não sei... Ó filme afectadinho e delico-doce.
Não vá alguém entrar em coma diabético, o melhor será visitá-las num guia Lonely Planet.
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