quinta-feira, março 18, 2010

Haircut...

Poucas coisas sabem tão bem (muitas coisas sabem melhor!) do que ir cortar o cabelo a um cabeleireiro unissexo. Para além de não sermos atendidos por um barbeiro com Parkinson que, sem dúvida, nos faz sempre um penteado original, temos quase sempre a sorte de poder levar uma massagem capilar enquanto lavamos o cabelo, sem aquele constrangimento de estar a curtir à brava uma massagem feita por um gajo. Para além disso, pode até acontecer as empregadas serem bem parecidas, assim como as clientes (apesar de não ser uma permissa fidedigna). Tem apenas a contra-indicação de, em vez de ouvirmos falar de bola, política ou mulheres, ouvimos conversas sobre filhos, novelas e... mulheres. No entanto, nunca me perturbou muito porque gosto sempre de ouvir opiniões dos dois lados... sobre mulheres :)
Mas mais do que isso, ir cortar o cabelo é sempre uma lavagem que se faz à cabeça e ao espírito. É certo que pode não sair sempre como nós queremos, mas esse risco é que torna esta simples acção ainda mais estimulante.
Desta vez, senti uma diferença abismal. Entrei assim...

...e saí assim...

Espectacular.

3 comentários:

O Meu Outro Eu Está a Dançar disse...

ahah! agora não era bem merecido as mulheres não repararem?

...mas se saíste assim vão reparar de certeza.

Anónimo disse...

Também gosto de cortar o cabelo. E, se é para cortar, é curto, sff. Sem medos.

Nunca fui cobaia de barbeiros centenários portadores de parkinson ou alzheimer, mas há por aí muita cabeleireira excitada pronta a cortar orelhas, ou a queimar cabelo com o secador. Tudo por culpa da conversa e de outras cenas que nem quero pensar.

Eu sou mais por pôr a leitura em dia. Ir cortar o cabelo é entrar também em casa das famílias platinadas da Hola. Isso ou as últimas tendências dos cortes de cabelo que nunca poderei fazer porque no resto dos dias sou designer e não posso ficar em casa a fazer esculturas capilares.

Olha, quero ver isso.


Beijo,
CAt Vieira

Anão28 disse...

Também preciso...urgentemente!