A ironia...
do Destino.
Acerca de Marie Antoinette, achei que estava muito segura de si, jogou bem ao ataque sem
nunca descuidar a defesa e teve alguns momentos contemplativos que acabaram por não
culminar num final brilhante. O poder quase omnipresente da Luz ao longo dos noventa
minutos foi a tónica dominante, reservando os melhores momentos para descuidos fatídicos ou amadorismos de puro génio. Por sua vez, a direcção da equipa esteve a cargo de alguém que já deu provas que é bom(a) mas que nesta partida só foi salvo(a) pela superior qualidade dos artistas em campo.
Se não viram. Vão ver.
1 comentário:
Para mim a "liga" já ganhou!
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