Estamos a meio da manhã. O trabalho pesa, perdemos o fôlego, a inspiração, a vontade. O corpo desliga. A mente apaga. Nada nos estimula, só nos chateia. Até que nos é apresentado algo original, inspirador, e nos faz pensar: as coisas nem sempre têm de ser iguais, correctas, certinhas, monótonas, convencionais. Olho para uma guitarra e deixo de ver uma guitarra. Olho para um gordo barbudo com ar de ferreiro e vejo simplesmente um génio musical.
...e eu que só tenho jeito para dormir e ronronar...
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